– A LDB (Lei. 9.394/96) entende a Educação Especial
como: A modalidade de educação escolar,
oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos
portadores de necessidades especiais.
A aposta por uma Escola Inclusiva e Integradora onde cabem
todos, segundo os princípios de igualdade e de democracia, são documentos
referenciais para entender a nova idéia deste tipo de escola, a Lei 9.394, de
20/12/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e os Parâmetros
Curriculares Nacionais da Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da
Educação e Desporto de 1997. Entendemos
por Educação Especial: a modalidade de educação escolar, oferecida, preferencialmente,
na rede regular de ensino, para os educandos que tenham necessidades
especiais. A partir desse momento a
educação se encontrará no ato educativo, sem levar em conta exclusivamente a
deficiência, mas como este aluno se enfrenta com a tarefa educativa.
A Declaração de Salamanca (1994) defende que as escolas
regulares com uma perspectiva inclusiva constituem os meios mais eficazes de
combater atitudes discriminatórias e que alunos com necessidades educacionais
especiais devem ter acesso à: escola regular
Para atuação no atendimento educacional especializado (AEE),
o professor deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da
docência e formação específica para: educação especial.
A pessoa com deficiência física tem alteração completa ou
parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento
da função física.
A modalidade de educação especial é parte integrante do
ensino regular e não se constitui em sistema paralelo de educação. A Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) orienta para que o atendimento
educacional especializado, ao longo de todo o processo de escolarização, esteja
articulado à proposta pedagógica do ensino comum. A Constituição Federal (1988) estabelece, no
artigo 208, inciso III, a garantia de atendimento educacional especializado aos
portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
Na implantação da Sala de Recursos Multifuncionais para a
oferta de atendimento educacional especializado, compete à escola: contemplar, no Projeto Político Pedagógico
(PPP) da escola, a oferta do atendimento educacional especializado, com
professor para o AEE, recursos e equipamentos específicos e condições de
acessibilidade.
Sobre as crianças com
diagnóstico de autismo,devido aos prejuízos na comunicação, que podem afetar
habilidades verbais e não verbais, é comum haver atraso ou falta total de
desenvolvimento da linguagem falada.
Em consonância com a fundamentação legal e as diretrizes
gerais da educação, o atendimento educacional a alunos com necessidades
educacionais especiais, particularmente no que se refere ao período
compreendido do nascimento aos seis anos, deve guiar-se pelos seguintes
princípios, dentre outros garantir o
acesso à educação infantil em creches e pré-escolas, respeitando o direito do
atendimento especializado. A educação
especial é modalidade do sistema educacional que deve ser oferecida e ampliada
na rede regular de ensino para educandos com necessidades educacionais
especiais e incentivar a participação de pais e profissionais, comprometidos
com a inclusão, nos Conselhos Escolares e Comunitários. Garantir o direito da
família de ter acesso à informação, ao apoio e à orientação sobre seu filho,
participando do processo de desenvolvimento e aprendizagem e da tomada de
decisões quanto aos programas e planejamentos.
Escola inclusiva é aquela ligada à modificação de estrutura,
do funcionamento e da resposta educativa que se deve dar a todas as diferenças
individuais, inclusive as associadas a alguma deficiência. Para que se possa
favorecer a construção de uma escola inclusiva, faz-se necessário observar
determinadas condições, dentre outras
valorizar a diversidade como elemento enriquecedor do desenvolvimento
pessoal e social e deve constar nas políticas educacionais, marcos legais que
favoreçam a educação inclusiva. Definir
a inclusão, como um projeto da escola que incorpora a diversidade como eixo
central da tomada de decisões. Colocar
serviços de apoio à disposição da escola, dos professores e pais, colaborando
na organização, estruturação do trabalho e reflexão da prática pedagógica.
O desenvolvimento de estudos no campo da educação e dos
direitos humanos vêm modificando os conceitos, as legislações, as práticas
educacionais e de gestão, indicando a necessidade de se promover uma
reestruturação das escolas de ensino regular e da educação especial. São várias
as causas das dificuldades de aprendizagem e de ajustamento escolar. Dentre
outras, podemos citar: causas físicas, causas sensoriais, causas neurológicas,
causas emocionais, causas intelectuais ou cognitivas, causas educacionais,
causas sócio-econômicas. Todas essas causas originam distúrbios, que irão se
constituir nos diferentes problemas de aprendizagem.
O professor, frente aos distúrbios da aprendizagem deve
evitar que o aluno se sinta inferior e deve considerar o problema de maneira
serena e objetiva. Avaliar o desempenho
do aluno pela qualidade de seu trabalho.
Estimulando o aluno a enfrentar o
problema, procurando superar-se.
Pois na perspectiva da educação inclusiva, a educação
especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o
atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Em que os alunos com
necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, tendo
como princípio orientador que “as escolas deveriam acomodar todas as crianças
independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais,
linguísticas ou outras”.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva (2008) tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de
alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de
ensino para garantir: Transversalidade da educação especial desde a educação
infantil até a educação superior; Formação de professores para o atendimento
educacional especializado e os demais profissionais da educação para a
inclusão; Acessibilidade arquitetônica,
nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e
informação; Articulação intersetorial na
implementação das políticas públicas.
A educação inclusiva exige o atendimento de necessidades
especiais, não apenas dos portadores de deficiências, mas de todas as crianças.
O professor deve estar orientada (o) para o acolhimento, aceitação, esforço
coletivo e equiparação de oportunidades de desenvolvimento aos que apresentem
necessidades diferentes de forma permanente ou temporária.
Perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo
objetivos e processos diferentes, exige que os profissionais proporcionem o trabalho em equipe,
facilitando as trocas e aprendizagem de todos, mantendo a atenção para as
potencialidades individuais na produção da atividade. Entendimento de que a avaliação é diagnóstica
e, portanto, indica melhorias, inclusive na forma de mediação dos profissionais
para a melhor aprendizagem das crianças e adolescentes. Organizem os grupos de trabalho mantendo os
portadores de necessidades especiais sempre na mesma equipe; assim garantem
aprendizagem por igual.
A inclusão das crianças com deficiência deve ser feita com
tempo, respeito e formação docente. Não é uma tarefa simples ou mágica. Demanda
empenho, disponibilidade para aprender, cabeça aberta ao novo. Outros recursos
também são necessários para a qualidade dos trabalhos. Investigação científica
rigorosa em que os profissionais sejam leitores e produtores de conhecimento
sobre a temática e a infraestrutura adequada na forma de rampas, materiais
adaptados, recursos específicos para as diversas necessidades
apresentadas. Salas de aula exclusivas
para os deficientes, que não devem estar junto às outras crianças e
adolescentes no ensino regular.
As pessoas com necessidades especiais, por terem muitas vezes
impresso o estigma da incapacidade, têm vivido no decorrer da história a
negação do acesso ao conhecimento. Isto implica em que o educador rompa com
esta lógica. Colocar a criança ou adolescente diante da experiência interativa
de produção e apropriação de diferentes linguagens com diferentes recursos para
ampliar suas possibilidades no aprender. Trabalhar sabendo que ter uma
necessidade especial não significa incapacidade para aprender. Traçar junto com o (a) docente metas de
aprendizagem pouco desafiadoras, pois a capacidade dos deficientes é de extremo
limite, o que não lhes permitem progressos em estudos mais complexos.
Os alunos com psicose
infantil demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas,
isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e
artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e
realização de tarefas em áreas de seu interesse.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem
dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotados nas escolas regulares, orientando os sistemas de
ensino para promover respostas às necessidades educacionais especiais,
garantindo: Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até
a educação superior e também orienta os sistemas de ensino a promover
respostas às necessidades educacionais especiais, garantindo, entre outros
aspectos, articulação intersetorial na implantação de políticas públicas.
Com o objetivo de suprimir os agrupamentos dos alunos com
base na deficiência e incluí-los em uma turma comum, a Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva utiliza o critério
de: Idade/faixa etária.
A educação especial em uma perspectiva inclusiva prevê o
acompanhamento de alunos com deficiência que frequentam: turmas comuns do ensino regular.
A Comunicação Aumentativa e Alternativa é voltada para
atender às necessidades dos alunos com dificuldades de fala e de escrita. Vocalizadores são recursos de comunicação
alternativa que emitem voz gravada ou sintetizada e tendo a participação da família durante o
processo de escolha e utilização dos recursos de comunicação alternativa é
fundamental para o uso eficaz do recurso nas atividades escolares.
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008): Ao longo de todo processo de ,
escolarização o Atendimento Educacional
Especializado (AEE) deve estar articulado com a proposta pedagógica do ensino
comum.
O professor que atua no Atendimento Educacional Especializado
(AEE), atendendo às necessidades educacionais específicas dos alunos, deve:
oferecer o atendimento educacional especializado, prioritariamente, na sala de
recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino
regular, atuando na identificação, elaboração, produção e organização de
serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias, considerando
as necessidades específicas dos alunos público-alvo da educação especial.
Sobre o auxílio na locomoção de alunos cadeirantes, a cadeira
de rodas é parte do espaço corporal da pessoa, por isso apoiar-se na cadeira de
rodas é tão desagradável como fazê-lo numa cadeira comum onde o aluno está
sentado. Ao empurrar um aluno em cadeira de rodas, faça-o com cuidado,
prestando atenção para não bater naqueles que caminham à frente.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi
referendada pelo Brasil como emenda constitucional em 2008. O poder público garante apoio técnico e
financeiro para cada escola regular pública e para cada Centro de AEE que
ofereçam Atendimento Educacional Especializado a alunos com deficiência. De acordo com a Resolução CNE/CEB,
n° 4/2009, o AEE deve integrar o projeto político pedagógico (PPP) da
escola, envolver a participação da família e ser realizado em articulação com
as demais políticas públicas.
Quanto ao processo de avaliação de alunos da modalidade
educação especial em uma perspectiva inclusiva, da mesma forma que os demais, a
avaliação desses alunos deve ser processual.
Sobre a inclusão escolar de alunos com deficiência, refere-se
a um compromisso com a educação de todos, com benefícios não apenas para as
pessoas com deficiência, mas também para os demais colegas de turma, suas
famílias e a equipe escolar.
Em uma escola inclusiva a tarefa do professor consiste,
principalmente, em viabilizar a todos os alunos a apropriação ativa do
conhecimento produzido e acumulado pela humanidade.
Formação de
professores e demais profissionais da educação para a inclusão escolar.
Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos
transportes, na comunicação e informação.
Carvalho em “Educação Inclusiva – com os pingos nos is”
afirma que a política de inclusão dos alunos na rede regular de ensino que
apresentam necessidades educacionais especiais, não consiste somente na
permanência física desses alunos, mas o propósito de rever concepções e
paradigmas, respeitando e valorizando a
diversidade desses alunos, ,exigindo assim que a escola defina a
responsabilidade criando espaços inclusivos onde para incluir um aluno com características
diferenciadas numa turma dita comum, há necessidade de se criarem mecanismos
que permitam que ele se integre social,
educacional e emocionalmente com seus colegas e professores e com os objetos do
conhecimento e da cultura.
Conforme Perrenoud as competências estão no fundamento da
flexibilidade dos sistemas e das
relações sociais. E as ciências
cognitivas têm conseguido, progressivamente, distinguir três tipos de
conhecimentos:
Os conhecimentos declarativos, os quais descrevem a realidade
sob a forma de fatos, leis, constantes ou regularidades;
Os conhecimentos procedimentais, os quais descrevem o
procedimento a aplicar para obter-se algum tipo de resultado (por exemplo, os
conhecimentos metodológicos);
Os conhecimentos
condicionais,determinam as condições de validade dos conhecimentos
procedimentais;
Segundo Perrenoud o reconhecimento da própria pertinência da
noção de competência continua sendo um desafio nas ciências cognitivas, assim
como na didática . Alguns pesquisadores preferem ampliar a noção de
conhecimento sem apelar para outros conceitos.
Em “Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades
educacionais especiais e aprendizagem escolar”, os autores afirmam que o
conceito de "fracasso escolar', cujas causas embora pouco precisas,
situavam-se prioritariamente em: fatores sociais, culturais e educacionais,
reavaliou os limites entre a normalidade, o fracasso e a deficiência, e como conseqüência
disto, entre os alunos que procuram a escola regular e alunos que vão a uma
unidade ou escola de educação especial.
Onde o papel determinante do
desenvolvimento sobre a aprendizagem foi sendo modificado até se chegar a uma
concepção mais interativa, em que a aprendizagem abre também caminhos que
favorecem o desenvolvimento.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de
1996 foi a primeira a apresentar um capítulo sobre a Educação Especial,
reafirmando a necessidade e a importância da matrícula das crianças com
necessidades especiais na escola comum.
As Adaptações
Curriculares constituem as possibilidades educacionais de atuar frente às
dificuldades de aprendizagem dos alunos, e tem como objetivo, subsidiar a ação
dos professores. Constituem num conjunto de modificações que se realizam nos
objetivos, conteúdos, critérios, procedimentos de avaliações, atividades,
metodologias para atender às diferenças individuais dos alunos.
Devido ao fato da
aprendizagem ser constituída por processos neurais, é de grande valia fazer uso
da neuropsicologia como ferramenta de estudo para compreender esses processos.
Alterações nos processos neurais que regem a aprendizagem levam aos chamados
transtornos de aprendizagem.
O trabalho com a
família e o estímulo ao seu envolvimento constitui um fator decisivo no
processo de inclusão de pessoas com necessidades especiais, sendo indispensável
para a construção da individualidade do sujeito como participante ativo da
sociedade.
As estratégias para a
ação pedagógica no cotidiano escolar inclusivo são necessárias, para que a
escola responda não somente aos alunos que nela buscam saberes, mas aos
desafios que são atribuídos no cumprimento da função formativa e de inclusão,
tudo num processo democrático, reconhecendo e valorizando a diversidade, como
um elemento enriquecedor do processo de ensino e aprendizagem.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,
orientando os sistemas de ensino para garantir, acesso ao ensino regular, com
participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados de ensino.
A Oferta do atendimento educacional especializado deve ter
participação da família e da comunidade e também formação de professores
para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação
para a inclusão.
A partir da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência (2006), o Brasil estabeleceu novos marcos legais, políticos e
pedagógicos, relativos à educação especial na perspectiva da educação
inclusiva, objetivando a transformação dos sistemas educacionais em: sistemas
educacionais inclusivos.
O auxiliar de ensino em educação especial promove a
acessibilidade na locomoção, cuidados pessoais e alimentação dos estudantes com
deficiência, dentre eles aqueles com paralisia cerebral. A paralisia cerebral é uma lesão cerebral que
acontece, em geral, quando falta oxigênio no cérebro do bebê no parto ou até
dois anos após o nascimento.
A lesão provoca alterações no tônus muscular e o
comprometimento da coordenação motora.
Dependendo do local do cérebro onde ocorre a lesão e do número de
células atingidas, há comprometimento no funcionamento de diferentes partes do
corpo.
A educação inclusiva é “Um objetivo político a ser alcançado,
que consiste em acolher todos os alunos na escola regular, oferecendo recursos
e estratégias para lidar com a diversidade.”
De acordo com a legislação atual, o termo mais correto para
se referir a um dos grupos de alunos atendidos pela educação especial é: alunos
com deficiência.
Os modelos educacionais e de assistência que caracterizam a
Educação Especial podem ser classificados em: Segregação,Integração e Inclusão.
De acordo com a ONU (2006),alunos com deficiência são aqueles
que apresentam limitações de longo prazo. Então fazem parte desse grupo pessoas
com deficiência visual;deficiência intelectual;deficiência física; surdo
cegueira e surdez.
O papel do professor na escola inclusiva deve transitar com
sutileza entre a partilha dos conhecimentos sociais,afetivos e cognitivos e a
interação social entre as crianças. O professor precisa estimular o confronto
com idéias e concepções diferentes de mundo,educando na e para a diversidade. Deve
assumir um papel de mediador entre a criança e o mundo. A postura do professor
deve ser a de promover trocas com o meio, ao mesmo tempo em que valoriza a
autonomia e independência,sem negligenciar ou minimizar as limitações da
criança.
As deficiências sensórias podem ser classificadas em:
visual,auditiva e surdo cegueira. A deficiência visual é uma patologia que tem
etiologias diversas,podendo ser: pré,Peri e pós-natais,congênitas ou
adquiridas.
É considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional
na vida comum,e parcialmente surdo,aquele cuja audição,ainda que deficiente,é
funcional com ou sem prótese.
A surdo cegueira é
considerada como uma deficiência única,que requer um trabalho diferenciado do
realizado com o cego e com o surdo.
A inclusão escolar propõe um modo de organização do sistema
educacional que considera as necessidades de todos os alunos, assim a inclusão
não atinge apenas alunos com deficiência e ou necessidades específicas, mas
todos os demais, promovendo o acesso e a permanência, independentemente de suas
necessidades e possibilidades de aprendizagem (Rodrigues, 2008).
A Língua Brasileira de Sinais – Libras deve ser inserida como
disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o
exercício do magistério, em nível médio e superior e nos cursos de
Fonoaudiologia. Na perspectiva da
Educação Inclusiva, a Educação Especial integra a proposta pedagógica da escola
regular, promovendo o atendimento educacional especializado. A Educação Especial é uma modalidade de
ensino que se realiza em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, tendo
o atendimento educacional especializado como parte integrante do processo
educacional. A Política Nacional de
Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva, assegura a inclusão
escolar de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento,
altas habilidades e superdotação.
A prática da inclusão social se baseia em princípios, tais
como: aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa,
convivência dentro da diversidade humana e aprendizagem por meio de cooperação.
Nesse sentido, podemos afirmar que: I – o movimento da inclusão teve um grande
impulso através de eventos e documentos mundialmente significativos,
acontecidos e lançados a partir de 1990, na Conferência Mundial sobre educação
para todos, promovendo serviços às necessidades básicas de educação, passando
esta categoria/processo a ter uma nova terminologia e uma nova concepção.
II –
inclusão, diferentemente de integração, significa a modificação da sociedade
como pré-requisito para a pessoa buscar seu desenvolvimento e exercer sua
cidadania.
III – a construção de uma sociedade inclusiva é um processo de
fundamental importância para o desenvolvimento e a manutenção de um estado
democrático.
IV – para inclusão social, o desafio é implementar políticas
públicas que considerem a história e a diferença de cada grupo social e
cultural, respeitando-o em suas especificidades, sem perder de vista o diálogo,
a troca de experiência e as garantias dos direitos sociais.
V – a perspectiva
da inclusão demanda uma transformação dos processos educativos e na própria
inserção produtiva no meio social. Em vez de focalizar a pessoa na sua
deficiência e na sua capacidade de ajustar-se ao meio
educacional e social, a sociedade é que deve redimensionar o contexto e as
relações efetivas – tanto no campo educacional quanto no acesso ao mundo do
trabalho – de modo que se assegura a igualdade de oportunidades.
A inclusão escolar é um processo educacional pautado pelo respeito a diversidade dos alunos e que visa proporcionar apoios específicos para aqueles que necessitarem,permitindo a todos condições de equidade no acesso aos conhecimentos da base curricular nacional.
Professores se queixam de não terem sido ''preparados'' para educarem alunos com deficiência,atribuindo a responsabilidade da educação destes alunos aos profissionais da educação especial.
A inclusão em educação pretendida é aquela que:
olha o aluno como ele é
valoriza qualquer diferença
traz a cultura do aluno para o interior da escola
cria oportunidades de construir políticas de inclusão com novas formas de intervenção.
A avaliação e o olhar do professor em sala de aula permite identificar alunos com dificuldade de aprendizagem,bem como alunos com desempenho superior,atípico para a faixa etária. Em muitos contextos,a escola é o lugar onde as questões sobre as necessidades especiais dos alunos serão levantadas e levadas à família e à secretaria responsável pelo apoio à educação especial. Por isso é necessário capacitar os professores de todas as áreas do conhecimento e níveis de ensino para a Educação Inclusiva. É um desafio grande para a educação brasileira na atualidade pois durante séculos as pessoas com deficiência intelectual ficaram à margem de diferentes sociedades,passando por períodos de extermínio,abandono,exclusão,caridade e integração.
Atualmente,o processo de inclusão defende o reconhecimento da igualdade de direitos e acessos.
Hoje,
emerge no cenário nacional um esforço
voltado para consolidar a igualdade mediante
a inclusão de comunidades índios, negros,
portadores de deficiências – que
historicamente são excluídos do direito à educação
e desconsiderados nas suas diferenças e
particularidades.
Os
alunos com deficiência têm direito a educação
escolar a partir da educação
infantil e o trabalho deve ser desenvolvido de
forma integrada com a família e
a comunidade.
A inclusão escolar é um processo educacional pautado pelo respeito a diversidade dos alunos e que visa proporcionar apoios específicos para aqueles que necessitarem,permitindo a todos condições de equidade no acesso aos conhecimentos da base curricular nacional.
Professores se queixam de não terem sido ''preparados'' para educarem alunos com deficiência,atribuindo a responsabilidade da educação destes alunos aos profissionais da educação especial.
A inclusão em educação pretendida é aquela que:
olha o aluno como ele é
valoriza qualquer diferença
traz a cultura do aluno para o interior da escola
cria oportunidades de construir políticas de inclusão com novas formas de intervenção.
A avaliação e o olhar do professor em sala de aula permite identificar alunos com dificuldade de aprendizagem,bem como alunos com desempenho superior,atípico para a faixa etária. Em muitos contextos,a escola é o lugar onde as questões sobre as necessidades especiais dos alunos serão levantadas e levadas à família e à secretaria responsável pelo apoio à educação especial. Por isso é necessário capacitar os professores de todas as áreas do conhecimento e níveis de ensino para a Educação Inclusiva. É um desafio grande para a educação brasileira na atualidade pois durante séculos as pessoas com deficiência intelectual ficaram à margem de diferentes sociedades,passando por períodos de extermínio,abandono,exclusão,caridade e integração.
Atualmente,o processo de inclusão defende o reconhecimento da igualdade de direitos e acessos.
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