A etapa do processo educacional em que a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) estabelece a Educação Infantil é a Primeira, da educação básica.
No período de adaptação, é comum as mães dizerem que se sentem culpadas por estarem ”abandonando” seus filhos na creche. A postura que a instituição deve ter é a de orientá-las.
O trabalho na área de motricidade fina desenvolve a habilidade dos pequenos músculos.
A importância das atividades artísticas no contexto da educação infantil se deve à consciência de que, no processo de aprendizagem artística, a criança vivenciará um percurso de criação e construção individual que envolve escolhas, experiências pessoais, aprendizagem, relação com a natureza e motivação interna e externa.
O atendimento à criança na faixa etária de 0 a 1 (ano) ainda é o mais questionado, não só pela sua precocidade como também pelo tipo de atendimento que se deve prestar a ela. Os estudos mais recentes, porém, nos apontam direções a serem seguidas, como as que se encontram em as educadoras de berçários devem ser receptivas e devem estabelecer um vínculo significativo com os bebês, percebendo suas características e necessidades individuais. O ambiente do berçário deve ser amplo e arejado, bem como muito bem planejado, para que eles possam explorá-lo e interagir com outros bebês, ampliando assim sua experiência com o mundo. .
As crianças na faixa etária de 0 a 4 (anos) utilizam, essencialmente, determinados recursos para aprenderem e se desenvolver. Alguns deles são a imitação, a linguagem e o faz-de-conta.
A organização do currículo, já na creche e pré-escola, tem sido feita através de projetos didáticos, que são propostos como uma estratégia de ensino. Sobre essa abordagem podemos dizer que o trabalho se organiza a partir de temas que abrem possibilidades para a criança integrar, criar relações e entender de forma ampla seu ambiente, atribuindo-lhe significados.
As histórias infantis com seus enredos fantásticos, cheias de movimento, surpresas e espantos, retratam bem o pensamento pré-operatório da criança. Por isso, ela entende e percebe com facilidade as situações descritas, que correspondem, especialmente, a uma característica de seu pensamento nessa fase. Essa característica é denominada animismo.
Pode-se dizer que, para Piaget, ensinar significa observar, acompanhar e encorajar o pensamento da criança.
Uma das grandes contribuições do pensamento de Vygotsky à Educação é a ênfase que dá ao papel do professor como mediador e promotor de desenvolvimento: ele deve ser ativo em suas intervenções, pois é assim que contribui para que a criança alcance, entre outras, as formas superiores de pensamento.
As discussões que envolvem a luta a favor das crianças com necessidades educativas especiais e por uma escola inclusiva são antigas. A legislação brasileira (Constituição/1988; LDB/1996; ECA /1999) posiciona-se do seguinte modo, considerando as crianças com necessidades educativas especiais como crianças que devem conviver com as outras crianças, compartilhando os mesmos ambientes - inclusive o escolar - com toda a complexidade habitual que eles possam apresentar.
Quando se considera a segurança da criança dentro da creche, o importante é que trepa-trepas, escorregas e gangorras sejam de construção sólida, firmes ao chão e longe de muros.
O procedimento ideal na troca de fraldas é lavar corretamente as mãos após a troca de fraldas, evitando assim o risco de transmissão de doenças para o funcionário e outras crianças;
A nova L.D.B., promulgada em dezembro de 1996, estipula que os profissionais que atuam diretamente junto a crianças de 0 a 6 anos devem ser professores (modalidade normal médio) e/ou ter formação superior. Além dessas formações, é consenso que os educadores devem receber uma formação continuada em seu próprio local de trabalho. A formação em serviço deve oferecer um espaço de reflexão sobre suas ações cotidianas, que levem a questionamentos e consequente desenvolvimento pessoal e profissional, com ações intencionais e coerentes com o projeto político pedagógico.
Muito se tem discutido sobre a rotina no cotidiano das instituições de educação infantil. Sobre ela pode-se dizer que é um instrumento que dinamiza a aprendizagem e é grande facilitadora do desenvolvimento e das percepções da criança sobre o tempo e o espaço; a rotina é fonte de segurança para a criança, orientando não só suas ações como também as do educador.
De acordo com a abordagem interacionista, um dos aspectos que devem ser levados em conta pelo educador e que contribui para o sucesso de novas aprendizagens é a troca vivida entre crianças da mesma idade e de idades diferentes em situações diversas como fator de promoção da aprendizagem, do desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se.
A busca e a opção pela criação coletiva de crianças em instituições de educação infantil, desde o berçário, vêm aumentando muito nos últimos 20 anos, não só junto à população de baixa renda como também junto às camadas mais favorecidas. Essa tendência ocorre por vários fatores. Dois deles são o desenvolvimento de políticas públicas e a construção de novos conhecimentos sobre o desenvolvimento das crianças e sobre educação infantil.
Falar de educação infantil de qualidade, hoje, é falar de direito da criança.
Quando se considera o fator prevenção na cozinha e na alimentação de uma creche, leva-se em conta que os alimentos não devem ser estocados junto a material de limpeza ou tóxico porque é extremamente perigoso.
Hoje o trabalho em creches e pré-escolas conta com uma aprovação social infinitamente maior do que há alguns anos. Nesse momento, os debates apontam para a necessidade de que as creches promovam um tipo de trabalho que valorize e incorpore, de modo integrado, as funções de educar e de cuidar.
Foi de grande ajuda esse texto, tirou umas dúvidas na minha pesquisa. Obrigada
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